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Alunos de Tecnologia em Gestão de RH criam rede social com conteúdo educativo
Estudantes do curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos do Campus Teresina Central estão promovendo a extensão do projeto de Consultoria em Gestão de Recursos Humanos, voltado para as Cooperativas de Catadores de Materiais Recicláveis, em Teresina.
Segundo a professora Lyvia Basílio, a intenção principal das atividades, quanto ao público selecionado, é apoiar, com informações relevantes, e exemplificar como o RH pode auxiliar, tanto os gestores, quanto os próprios cooperados, a fim de melhorar o ambiente de trabalho, no que diz respeito à segurança, capacitação e clima organizacional dentro da cooperativa.
Rede Social
Uma das ações aconteceu no início de setembro, no Laboratório de Informática do campus, onde a equipe criou conteúdos da área de RH para o público-alvo do projeto, formado por cooperativas, catadores, interessados e elos da cadeia de reciclagem. No local, trataram da manutenção do perfil do projeto no Instagram @recisaberifpi
A professora explica que houve a necessidade de ampliação do projeto para um formato digital. “Refletimos que essa modalidade facilita a entrega da informação ao público, permitindo que os cooperados e gestores conheçam os direitos e deveres de cada um, sobre a responsabilidade social e a atuação legal que as cooperativas devem ter, os cuidados de proteção para com a saúde e segurança dos cooperados, além de outras informações que compõem os processos de gestão de pessoas”.
Em março deste ano a equipe realizou também diagnóstico, com observação e entrevista, junto aos membros gestores e cooperados da Cooperativa de Trabalho Empreendedor e Catadores de Materiais Recicláveis do Piauí (COOTEMARPI), localizada no bairro Saci, zona sul de Teresina. A intenção foi coletar informações sobre a constituição, o funcionamento e as práticas administrativas realizadas, especialmente na área de gestão de recursos humanos.
O projeto pretende colaborar com esse público, que tem papel importante na sociedade, mas que ainda trabalha de forma invisível. “Buscamos proporcionar condições de autodesenvolvimento, principalmente com atenção às condições de saúde, segurança e qualidade de vida no trabalho”, complementa Lyvia.