Estudantes do Campus Teresina Central do Instituto Federal do Piauí conquistaram prata e bronze em sua primeira participação - na fase estadual on-line - da 8ª Olimpíada Brasileira de Geografia, realizada em setembro. A cerimônia de certificação aconteceu na manhã da última sexta-feira, 17, no auditório Carmen Sinott, com a presença de professores orientadores, alunos e seus familiares.

O Campus São Raimundo Nonato ficou em primeiro lugar, com a equipe Catingueiros, que representará o Piauí na etapa nacional, em Campinas – SP, de 28 de novembro a 01 de dezembro de 2023.

Conforme regulamento, as questões de ambas as fases correspondem a discussões sobre temas relacionados a Geografia Geral, Fundamentos de Cartografia Básica e Aplicada, bem como o uso de Geotecnologias, abordando temáticas previstas nas bases curriculares atuais.

Segundo o professor Antônio Joaquim da Silva, até o momento, o Campus Teresina Central não havia atuado na OBG. Nesta seletiva, participaram 11 equipes. Destas, 9 foram medalhistas, com 8 alunos que alcançaram a prata e 17 que conquistaram o bronze, totalizando 25 medalhas. “É um saldo positivo. Eles ficaram entusiasmados com a estreia. No próximo ano, vamos nos preparar melhor para conseguir medalhas de ouro.” 

Na ocasião, o diretor de Ensino, Francieric Alves, parabenizou a todos os estudantes pelo desempenho. “Que seja o começo de muitas vitórias na vida de vocês. Felicito também os professores da Geografia por acreditarem nesta ideia e incentivarem os trabalhos no sentido da vitória”.

A professora Laudenides Santos agradeceu a presença e comprometimento dos alunos, bem como a predisposição dos professores. “Com planejamento, vamos ampliando nosso quadro de medalhas”.

Para a aluna medalhista, Michele Dantas, que cursa Administração, esta foi a sua primeira participação em olimpíadas e a oportunidade de testar coisas novas. “Foi uma experiência muito legal e estou na expectativa é de continuar participando das demais”.

Dentre os objetivos primordiais da Olimpíada estão o de promover o estudo de Geografia, estimular a convivência entre estudantes e professores, a prática de procedimentos científicos na solução de problemas, o incentivo ao estudo diligente e a interação entre os participantes. “Para incentivá-los, levamos para as aulas de campo, onde os discentes fazem pesquisas mais provocativas, despertam conhecimentos, ampliando o leque sobre o pensamento em relação ao universo”, explica o professor Antônio.

Para saber mais sobre a OBG, acesse https://obgeografia.com.br/