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Professora do Campus Teresina Central publica artigo sobre aprendizagem autorregulada

publicado: 04/01/2022 10h33 última modificação: 04/01/2022 10h33
O artigo é parte da tese de doutorado da docente, realizado na Unicamp

O artigo é parte da tese de doutorado da docente, realizado na Unicamp

A professora de Psicologia Ângela Arcoverde, do Campus Teresina Central do IFPI, teve artigo publicado na revista “Psicologia: Reflexão e Crítica” (Qualis A1). O artigo é parte da tese de doutorado da docente, realizado na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), e conta com a colaboração de outros pesquisadores nas áreas de aprendizagem autorregulada e aprendizagem estratégica, como Evely Boruchovitch (Universidade Estadual de Campinas), Taylor W. Acce (Texas State University) e Natália Moraes Góes (Universidade Estadual de Londrina).

De acordo com Ângela, o estudo é parte de uma pesquisa maior e teve como objetivo investigar as estratégias de estudo e aprendizagem e as crenças de autoeficácia para aprendizagem de 220 alunos matriculados em programas de formação de professores nas áreas de Ciências Biológicas, Química, Física e Matemática de uma Instituição de Ensino Superior do Estado do Piauí, e examiná-las em relação à idade, sexo, área de licenciatura e semestre letivo.

“Os programas de formação de professores devem ter como um de seus objetivos a promoção de habilidades de autorregulação para aprendizagem entre os alunos que desejam ser professores para que possam assumir um papel de liderança em sua aprendizagem e promover essas habilidades em seus futuros alunos”, diz a docente.

Ela explica que traduções brasileiras do Learning and Study Strategies Inventory (LASSI - Terceira Edição) e do Formulário de Autoeficácia para Aprendizagem foram usados para a coleta de dados. Abordagens estatísticas inferenciais não paramétricas foram usadas para testar hipóteses sobre diferenças de grupo. “Diferenças estatisticamente significativas foram encontradas no LASSI em relação ao gênero, área de licenciatura e semestre letivo. Descobertas deste estudo podem ajudar na organização curricular dos programas de formação de professores e informar o design de intervenções para fortalecer as estratégias de estudo e aprendizagem e as crenças de autoeficácia para aprender de futuros professores”, finaliza Ângela.